Grupo 1: Limites e zonas de transição
(estamos aguardando o envio e a publicação do texto do grupo)
Grupo 2: Rua como espaço de relações
(estamos aguardando o envio e a publicação do texto do grupo)
Grupo 3: Apropriação do espaço público
De acordo com o desenvolvimento das
questões abordadas pelos grupos, a existência da apropriação está relacionada a
um estado de rua, à heterogeneidade de usos e usuários e à zonas de transição
que podem acontecer em espaços de diferentes estados, como o público e privado;
renda baixa e renda alta, uso comercial e uso residencial...
Para o grupo 3, existe uma zona de
transição entre esses estados, e a permeabilidade deles cria espaços de
transformação cheios de possibilidades e apropriações efêmeras, mesmo porque
quando a apropriação torna-se fixa tal espaço deixa de ser público para ser
privado, pois as possibilidades são esgotadas (ex.: quando um morador de rua
constrói num espaço público uma residência fixa, mesmo esse espaço sendo
legalmente público aquele território pertence a um usuário e não mais a
qualquer outro.)
Um exemplo de espaço de transição é o
vão do MASP, em São Paulo, no qual em seu vazio cheio de possibilidades
acontecem apropriações diversas, entre a rua (público) e o museu (privado);
outro exemplo é a Praça da Piedade em Salvador, na qual acontecem diversas
atividades de forma livre e efêmera, (moradores de rua, equipes de TV,
vendedores ambulantes, moradores dos prédios ao redor, turistas...). Nesses
dois espaços acontece o estado de rua, a pluralidade de usos e usuários, a
efemeridade de apropriações possibilitando o vazio cheio de possibilidades e a
transição de diferentes estados.
Grupo 4: As ambiências do (uso) misto (reverberações no espaço ublico)(estamos aguardando o envio e a publicação do texto do grupo)
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