Solicitamos aos
alunos que escrevessem um pequeno texto-síntese sobre o debate dos textos e as análises dos projetos escolhidos para que, igualmente como solicitado quando das questões,
pudéssemos incrementar e complexificar sua compreensão aqui no Blog.
Abaixo, portanto, estão os referidos textos:
Grupo 1:
(estamos aguardando o envio e a publicação do texto do grupo)
Grupo 2:
(estamos aguardando o envio e a publicação do texto do grupo)
Grupo 3:
Nossa equipe está
estudando a apropriação dos espaços públicos. Para isto, analisamos algumas
obras arquitetônicas que são apropriadas pelas pessoas, a fim de entender as
diversas formas de apropriação e como provocá-la ou mantê-la, suas causas e
efeitos, além de lermos algumas teses de mestrado, acerca do assunto. As obras
escolhidas foram: o MASP e o Sesc Pompéia, em São Paulo, o Centro Georges
Pompidou, na França, e as passarelas projetadas pelo arquiteto Lelé, em
Salvador.
O MASP é
apropriado, pois seu vão foi projetado para tal fim, é a “arquitetura da
liberdade”, como John Cage definiu o MASP. O Sesc Pompéia, já tem outra
dimensão de projeto, pois, ao contrário do MASP, que foi projetado para ser
apropriado, esta foi uma intervenção para que a apropriação, que já existia,
continuasse a acontecer. O Centro Geordes Pompidou e as passarelas, que não
foram feitos para serem apropriados, mas o foram, sendo que no Pompidou, a
apropriação se deu no entorno, para o lazer, e as passarelas a parte interna,
para o comércio dos ambulantes.
Por fim, refletimos
sobre um novo de uma passarela para Salvador, projetado por Lelé, que conta com
uma esteira rolante, justamente para não ser apropriado, ou seja, ser. um
projeto anti-apropriação.
Grupo 4:
(estamos aguardando o envio e a publicação do texto do grupo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário